Eu amo comida de rua, acho que faz parte da cultura local as opções de comida rápida que todo mundo come vez ou outra, quando está sem tempo. Em Paris, não deixe de comer um crepe parisiense. Nas grandes cidades, onde as pessoas usam o transporte publico diariamente, elas são parte da paisagem.
Segundo o Conexão Paris, “a história do crepe começou a 7 mil anos antes de Cristo, quando um homem cansado de comer mingau, revoltou-se e jogou a massa numa pedra que estava encostada na fogueira. Esta massa se solidificou”. Se é verdade ou não, ninguém sabe. Agora, quem teve a ideia de rechear fui um ser humano muito esperto.
Em Paris, por onde você passa tem uma banca vendendo crepe. Pode ser doce ou salgado, mas é sempre preparado na hora. Uma massa fininha recheada, e embrulhada de maneira que é só sair comendo.
Os salgados podem ter queijo, tomate,
Para os doceiros de plantão, os potes de Nutella são expostos na maioria das bancas, em tamanhos absurdos, para não deixar dúvida que ali tem uma delícia só te esperando. Vimos várias opções com morango, banana e também geléias de laranja e damasco.
Além dos crepes, em alguns lanchonetes maiores, outras opções estão disponíveis. Croissants, croque-monsieur (sanduiche de queijo e presunto, gratinado com molho bechamel), croque-madame (além de tudo que vem no croque-monsieur com um ovo por cima) e também outras opções ao estilo do panini. Croissants e pain au chocolate também estão em qualquer banquinha.
Está claro pela foto que uma criancinha pequena adorou a massinha quentinha e levemente crocante com queijo. Em resumo, o crepe parisiense vale como um almoço leve para quem está indo de um passeio para o outro ou como um lanche para famintos de todas as idades.
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